Quer se tornar um parceiro? Deixe uma mensagem

Mais acessados

Sempre Flamengo

Consagrado no Gramado!

Eu teria um desgosto profundo se faltasse o Flamengo no mundo!

Categorias

Edit Template

Tite o aluno mais dedicado de Carlos Alberto Parreira e o futebol medíocre que domina o Brasil desde 1994

O técnico Tite, é o puro suco do Parreirismo, um futebol feio, pragmático e dependente da genialidade de jogadores especiais. Assim Carlos Alberto Parreira, venceu em 1994 na dependência de Romário e Bebeto. Felipão, repetiu o feito em 2002, na dependência dos Ronaldos e de Rivaldo.

Dois feitos, uma coleção de vexames e a falência da profissão de técnicos no Brasil. Ou alguém acha que a geração de Fernando Diniz, Jair Ventura, Alberto Valentim e companhia não são parreiristas?

Telê Santana, perdeu duas copas seguidas, assim como Adenor Bachi, o Tite. As semelhanças ficam por aí, as duas copas perdidas por Telê, são lembradas até hoje no mundo todo, e há quem diga que a seleção de 82 foi a melhor de todos os tempos, mesmo sendo eliminada antes das semifinais.

O pós-derrota de Tite, é o que os flamenguistas estão sentindo hoje, não há aquele sentimento de tristeza e de injustiça que houve depois da eliminação da seleção de 82 na Copa da Espanha.

O que há é raiva, raiva de um futebol medíocre, resultadista, pragmático.

Um futebol incompatível com um time que gasta quase 300 milhões em contratações.

Para que?

Para vencer o Campeonato Carioca?

A arrogância dos técnicos brasileiros vem muito em cima das últimas duas copas vencidas. Não tem nada em comum com o futebol brasileiro raiz, aquele praticado nas três primeiras grandes campanhas do escrete canarinho.

Renato (Gaúcho) Portallupi e Wanderlei Luxemburgo, desdenharam do modelo de futebol projetado por Jorge Jesus no Flamengo de 2019. Segundo esses técnicos não havia nada a aprender com o português. Logo eles, representantes de cinco títulos mundiais.

A vitória de Carlos Alberto Parreira na Copa de 1984, fez muito mal ao futebol brasileiro, o futebol arte, ofensivo, tão característico da nossa seleção até 1986, foi substituído por um futebol medíocre, medroso, pragmático, que vê hoje em Tite seu maior representante.

Não é atoa que as três primeiras posições do Campeonato Brasileiro, são ocupadas por técnicos estrangeiros. O Flamengo de Tite vem em quarto, seguido por outro estrangeiro, o argentino Luís Zubeldia do São Paulo.

Com o time que tem, a desculpa utilizada pela gestão e comissão técnica do Flamengo, é que o time estava vivo em três competições.

Mentira!

O time se arrastava nas três competições. Passou da fase de grupo na Libertadores em segundo lugar e perdeu as três partidas fora de casa. Sofreu para chegar às semifinais da Copa do Brasil e no Campeonato Brasileiro, coleciona vexames.

Tite, sempre pragmático, parece acreditar que a qualquer momento a situação se resolverá do nada. Armou e forçou o time do Flamengo para jogar em função do centroavante Pedro, que se machucou. Com isso Tite, não tem mais nada.

No meio corporativo uma das práticas mais utilizadas são as lições aprendidas. Elas servem para corrigir e não mais repetir erros. A gestão Rodolfo Landim, que enche a boca para falar em competência, desconhece essa técnica básica da administração. No Flamengo os erros se repetem, a correção de rota vem através de contratações que são subutilizadas no time.

No primeiro semestre a contratação mais difícil foi a do zagueiro Léo Ortiz, que apesar de ser o melhor zagueiro do Flamengo, amargou o banco até ser improvisado como volante no meio de campo. Jogou melhor que Erick Pulgar e Allan, até então os originais da posição e se tornou titular por insistência da torcida, a teimosia de Tite prevaleceu até a partida em que o mais querido perdeu para o Peñarol.

Já a contratação mais cara da história do Flamengo, foi a de Charly Alcaraz e mesmo com Nico de La Cruz não rendendo nada na partida que nos tirou da Libertadores, Tite preferiu deixar o argentino no banco.

Os pilares do parreirismo estão mais vivos do que nunca e no time mais caro do Brasil, um time que gasta fortunas com jogadores caros e os deixa no banco, por teimosia de técnicos como Tite. O futebol brasileiro faliu, e o Flamengo, endinheirado insiste em ir junto.

Compartilhe:

Lallo Moreira

Jornalista

Jornalista, escritor, filósofo e flamenguista desde a infância. Um coração rubro-negro que pode ver as maiores gerações do Mais Querido em campo.

Do esquadrão imbatível dos anos oitenta, ao maravilhoso escrete de 2019.

Deixe uma mensagem

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Rubro Negro News

Eu teria um desgosto profundo se faltasse o Flamengo no mundo!

O Rubro Negro News, entende a importância dessa frase em nosso hino, ela nos move a falar sobre Flamengo, a trazer para a torcida tudo que envolve essa gigantesca Nação.

Afinal, Flamengo até morrer eu sou!

Siga-nos no Instagram

Sempre Flamengo

Consagrado no Gramado!

Eu teria um desgosto profundo se faltasse o Flamengo no mundo!

Junte-se a nós!

Inscreva-se para receber um boletim informativo.

You have been successfully Subscribed! Ops! Something went wrong, please try again.
Edit Template

Sobre

Eu teria um desgosto profundo se faltasse o Flamengo no mundo!

O Rubro Negro News, entende a importância dessa frase em nosso hino, ela nos move a falar sobre Flamengo, a trazer para a torcida tudo que envolve essa gigantesca Nação.

Afinal, Flamengo até morrer eu sou!

© 2023 Todos os direitos reservados Rubro Negro News