O Flamengo não é apenas uma nação de quase cinquenta milhões de pessoas, isso já seria muito, no entanto, ele é muito mais. É uma energia que tem vida própria e que transcende o imaginável.

Quem viu um domingo de Maracanã em que Zico fez balançar as redes, entende o que aconteceu no Big Bang. Quem viu Gabigol fazer o segundo gol na final da Libertadores em 2019, sabe como é chorar de alegria plena e por paixão correspondida.

O Flamengo é a explosão de alegria no gol de Fio Maravilha, é a raça de Rondinelli, o sorriso de Obina. É o apaixonado que vai ao Maracanã sem um centavo no bolso, sem saber como voltará para casa.

O Flamengo é de todos, de arquibaldos e geraldinos, é de Wahington Rodrigues, de cariocas, nordestinos, nortistas, sulistas e de todos os cantos do mundo.

O Flamengo tem a cara do Filipe Luis, a cara do seu Denir, tem o sotaque de Pablo Mari, de Jorge Jesus e de Ronaldo Angelim o nosso magro de aço.

Ah o Flamengo… o Flamengo… o Flamengo é inexplicável! O Flamengo é para ser sentido!